Porto Alegre tem 27 mil crianças com doses da vacina contra Covid-19 em atraso
A Secretaria Municipal da Saúde oferece as vacinas da Pfizer e a Coronavac para o público infantil de segunda a sexta, em 26 unidades de saúde e na unidade móvel
A Secretaria Municipal da Saúde oferece as vacinas da Pfizer e a Coronavac para o público infantil de segunda a sexta, em 26 unidades de saúde e na unidade móvel
De acordo com a orientação do Ministério da Saúde, deve ser utilizado o imunizante da Pfizer, Janssen ou Astrazeneca.
Uma publicação do Instituto Butantan ajuda a esclarecer e detalhar o que vem a ser a varíola dos macacos.
A dose de reforço deve ser aplicada quatro meses após a segunda dose, preferencialmente com a vacina da Pfizer.
De acordo com o governo do Estado, 50% da população adulta já recebeu a terceira dose no Rio Grande do Sul.
A eficácia e a segurança da vacina CoronaVac para crianças de 3 a 5 anos foram debatidas, nesta terça-feira (22), entre técnicos da Anvisa e especialistas em saúde.
Os pesquisadores afirmam que as próximas semanas serão fundamentais para entender a dinâmica de transmissão da doença no Brasil.
Se todas essas que estão em atraso já tivessem feito a dose, a porcentagem da população gaúcha com dose de reforço passaria dos atuais 31% para 53%.
Fabricado em parceria com a AstraZeneca, a vacina será entregue ao Ministério da Saúde para ser incluído no Programa Nacional de Imunizações.
O Rio Grande do Sul já utiliza a vacina da Pfizer para a imunização do público de cinco a 11 anos, com as doses pediátricas, e de 12 a 17, com a dose normal para adultos.
A vacina CoronaVac é a mesma utilizada atualmente na imunização de adultos, sem nenhum tipo de adaptação para uma versão pediátrica.
Poderão receber a dose crianças a partir de 7 anos com comorbidade ou deficiência permanente, segundo a Prefeitura de Porto Alegre
A remessa com 59,1 mil doses chegou ao Aeroporto Salgado Filho às 13h30, separada em dez caixas térmicas de alta resistência.
Segundo o ministério, a posição favorável à vacinação poderá ser formalizada no dia 5 de janeiro, após o fim do prazo da consulta pública.
Com base em estudo de laboratório da Universidade de Oxford, a AstraZeneca anunciou que os níveis de anticorpos que neutralizam a Ômicron.