Anvisa recebe pedido para uso de nova vacina contra a covid-19
O pedido foi feito pelo laboratório chinês Sinopharm e apresentado pela empresa Blau Farmacêutica, que representa a vacina no Brasil.
O pedido foi feito pelo laboratório chinês Sinopharm e apresentado pela empresa Blau Farmacêutica, que representa a vacina no Brasil.
Trata-se da vacina financiada pela empresa Sichuan Clover Biopharmaceuticals, sediada na China.
O texto também impõe a não disponibilização em território estadual de vacinas de origem chinesa como a Coronavac.
O governador informou que serão vacinados os brasileiros que estiverem em solo paulista, não precisa de comprovante de residência.
CoronaVac está sendo produzido pelo instituto brasileiro, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.
No primeiro dia de inspeção, foi verificada as práticas de fabricação da vacina CoronaVac, da Sinovac, que está em fase de testes no Brasil.
Os testes no Brasil estão sendo coordenados desde julho pelo Butantan em 16 centros de pesquisa científica espalhados em sete estados brasileiros
Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ainda não autorizou a utilização da vacina, que está na terceira fase de testes.
CoronaVac está sendo desenvolvida por um laboratório chinês em parceria com o Instituto Butantan de São Paulo e está na última fase de testes.
A vacina CoronaVac já está na fase 3 de testes em humanos no Rio Grande do Sul, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.
Diferentemente de outras vacinas testadas no Brasil, essas doses não serão exclusivas para profissionais da saúde.
De acordo com o cronograma, a previsão de término da aplicação da vacina é outubro.
Profissionais da saúde receberam doses da vacina no Hospital São Lucas da PUCRS.
Testes da CoronaVac serão feitos em 850 voluntários na capital gaúcha.
A terceira fase de testes em humanos da CoronaVac, como foi chamada esta vacina contra o novo coronavírus, teve início na terça-feira passada