Com paralisação na Carris, transporte público terá reforço com ônibus de outras empresas
Rodoviários da Carris devem manter, no mínimo, 65% da frota em operação durante a greve.
Rodoviários da Carris devem manter, no mínimo, 65% da frota em operação durante a greve.
Os rodoviários também são contrários ao projeto que tramita na Câmara de Vereadores que prevê a venda ou extinção da empresa de ônibus.
Réu teria usado dados e a identidade de uma criança morta na década de 1960 para desviar dinheiro da Carris.
Uma nova negociação será realizada na quinta-feira. Nesta terça-feira (23), a circulação de coletivos da Carris é normal.
Parte da frota da companhia foi impedida de deixar a garagem, na avenida Albion.
Apenas uma parte da frota de ônibus conseguiu deixar o pátio da empresa, na zona leste da Capital.
Categoria é contra dois projetos em discussão na Câmara de Vereadores: privatização da Carris e extinção gradual da função de cobrador de ônibus.
Uma audiência para tratar da proposta de desestatização da empresa será realizada nesta quinta-feira na Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
A aprovação foi por 13 votos a 5, por um reajuste para o valor de R$ 5,20. Atualmente a tarifa é de R$ 4,55.
Ao todo, 35 linhas serão ativadas especialmente neste domingo para atendimento da população.