Redes Sociais
Equipes da área de saúde mantêm vigilância contra a febre amarela em São Borja
O registro de casos pontuais de febre amarela no Rio Grande do Sul, atingindo principalmente bugios, mantêm atentas, em São Borja.
Redes Sociais
O registro de casos pontuais de febre amarela no Rio Grande do Sul, atingindo principalmente bugios, mantêm atentas, em São Borja.
Redes Sociais
O caso mais recente de febre amarela na população de Caxias do Sul ocorreu em 2018, por uma pessoa que contraiu a doença em outro Estado.
Redes Sociais
Os bugios são considerados sentinelas da febre amarela e não representam risco à população. Esses animais servem como indicadores da presença do vírus.
Redes Sociais
Os bugios (e os macacos-prego) são considerados sentinelas da febre amarela e não representam riscos à população.
Redes Sociais
Os macacos servem como indicadores da presença do vírus no ambiente silvestre. Assim como os humanos, eles são picados pelo mosquito transmissor da doença.