Costa Doce

Agências FGTAS/Sine oferecem mais de 4,3 mil vagas de trabalho no Rio Grande do Sul

De todas as oportunidades do Sine, 1.290 oportunidades estão na região metropolitana. A remuneração em mais de metade das oportunidades varia de 1,5 a 2 salários mínimos.

As agências FGTAS/Sine oferecem, a partir desta segunda-feira (17), mais de 4,3 mil vagas de emprego no Rio Grande do Sul. Destas, 1.290 oportunidades estão na região metropolitana. Só em Porto Alegre, são 239 oportunidades. A remuneração de 52,8% das oportunidades varia de 1,5 a 2 salários mínimos; 15%, de 2 a 3 salários mínimos e 9,6%, de 1 a 1,5 salários mínimos.

As cidades com as maiores quantidades de vagas são: Erechim (433), Sapucaia do Sul (301), Caxias do Sul (279), Garibaldi (211), Viamão (210) e Nova Santa Rita (208). As ocupações mais procuradas são: alimentador de linha de produção (500), faxineiro (179), vendedor de comércio varejista (131), motorista de caminhão (121), cozinheiro geral (118) e soldador (112), conforme a FGTAS/Sine.

As ocupações com os maiores números de vagas abertas na região metropolitana são: cozinheiro geral (96), faxineiro (68), eletricista de manutenção eletroeletrônica (49), vendedor de comércio varejista (42) e atendente de lojas e mercados (41).

Do total de vagas abertas no estado, 68,7% não exigem experiência e 21,5% também não exigem escolaridade. Ainda, com relação à escolaridade, 33% das oportunidades exigem Ensino Médio completo e 22%, Fundamental completo. Destas, 40,4% pertencem ao setor de serviços; 31,4%, à indústria; 18,2%, ao comércio; e 8,8%, à construção.

Atendimento

Os trabalhadores podem se candidatar às oportunidades, através do aplicativo Sine Fácil (disponível na Play Store e Apple Store) ou, presencialmente, na Agência FGTAS/Sine mais próxima. A relação de endereços e telefones das unidades está disponível no site da FGTAS.

Nas Agências, é permitida a entrada e permanência de público equivalente ao número de atendentes disponíveis. É obrigatório, ainda, o uso de máscara e distância de, no mínimo, dois metros entre os trabalhadores que aguardam atendimento nas filas que se formarem eventualmente.