A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu, entre os dias 2 a 6 de agosto, foragidos que pediram auxílio emergencial no Rio Grande do Sul. Ao todo, 530 ordens judiciais estavam em aberto no Banco Nacional de Mandados de Prisão do Conselho Nacional de Justiça. Setenta e sete foram cumpridas na chamada “Lockdown 2” ao longo de cinco dias.
Durante a investigação, houve cruzamento de dados de inteligência entre a Polícia Civil gaúcha e a CGU (Controladoria Geral da União). Conforme a PC, os foragidos e procurados haviam solicitado auxílio emergencial do Governo Federal.
O diretor do GIE (Gabinete de Inteligência e Assuntos Estratégicos), delegado Endrigo Veiga Marques, destaca que eventuais crimes envolvendo fraudes ao auxílio emergencial são de competência federal. Por isso, o Gabinete enviará um relatório à Polícia Federal ao final da operação.
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Alerta prevê chuva pelo menos até às 10h de amanhã (20). Defesa Civil repassa algumas orientações à população das áreas de risco
A 1ª fase da Operação Lockdown, deflagrada em junho de 2020, resultou em 207 prisões realizadas.
As prisões ocorreram em Porto Alegre, nas cidades de Gravataí, Canoas e São Leopoldo, além de várias outras regiões policiais do interior do Estado, como Santa Maria, Caxias do Sul, Santo Ângelo, Palmeira das Missões, Osório, Soledade, Passo Fundo, Bagé, Erechim, Lagoa Vermelha, Pelotas, Cachoeira do Sul e Vacaria.
A 2ª fase da Operação Lockdown teve a participação do DPM (Departamento de Polícia Metropolitana), DPI (Departamento de Polícia do Interior), Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), Denarc (Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico), DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa), DPGV (Departamento Estadual de Proteção a Grupos Vulneráveis) e Core (Coordenadoria de Recursos Especiais).
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