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Usuários do SUS poderão marcar consultas por aplicativo em Porto Alegre

Ferramenta permite acesso facilitado aos serviços de saúde oferecidos na Capital.

Uma de série de funcionalidades que vão facilitar o acesso aos serviços de saúde em Porto Alegre foram lançada nesta sexta-feira (14). Por meio da ferramenta “Prontuário do Cidadão”, será possível, por exemplo, agendar consultas em unidades de saúde pelo aplicativo #EuFaçoPOA.

O agendamento de consultas já está disponível para o turno estendido (para toda população) e para o turno diurno de seis unidades. Já foram contempladas os postos 1º de Maio, Ernesto Araújo, Lomba do Pinheiro, Nossa Senhora de Belém, Osmar Freitas e São Carlos.

Os principais serviços de saúde prestados pela prefeitura de Porto Alegre pelo SUS (Sistema Único de Saúde) são acessíveis por meio do aplicativo. Pode-se ver resultados de exames de imagem e laboratoriais e acompanhar a validade de medicamentos recebidos. Ter acesso ao histórico de consultas e internações hospitalares também é possível.

De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, o Prontuário do Cidadão será implantado gradativamente nos postos de saúde da Capital até o início de 2021. As equipes dos 140 postos e do fone 156 serão capacitadas. Haverá orientadores em unidades de saúde para explicar o funcionamento.

Prontuário Cidadão no aplicativo #EuFaçoPOA

O agendamento de consultas e o acompanhamento dos dados do paciente são realizados através de uma autenticação do sistema E-Gov, garantindo segurança das informações. Por se tratar de uma ferramenta integrada, foi preciso garantir a segurança dos dados do paciente. O aplicativo está adequado à lei de proteção de dados, garante a prefeitura.

A implantação completa deve ser realizada até o final do ano. É necessário fazer a validação na Unidade de Saúde para o acesso ao prontuário, assim como para alguns aplicativos de bancos.

Para o prefeito Nelson Marchezan Junior, a entrega do aplicativo tem uma grande simbologia neste momento de pandemia. “Evita contatos desnecessários, principalmente para as pessoas dos grupos de risco e para aquelas que moram em bairros mais distantes”, afirma.