Funcionária da Odebrecht diz que acarajé é só um quitute baiano, e não propina

A funcionária da Odebrecht Maria Lúcia Tavares, presa na Operação Acarajé, da Polícia Federal, afirmou, em depoimento aos investigadores, que a palavra “acarajé”, na  correspondência de funcionários da empresa, não significa propina, mas sim uma iguaria baiana. Segundo a PF, e-mails apreendidos na sede da empreiteira mostram que dois executivos, Hilberto Mascarenhas e Roberto Ramos, […]