
Olá! Seja bem-vindo. Estou mesmo precisando de alguém para preencher a vaga. Estamos com uma demanda alta e precisamos de alguém eficiente para manter tudo perfeitamente no lugar. Agradeço muito seu contato, tenho outras entrevistas para realizar, mas fique tranquilo, que darei um retorno o quanto antes.
A propósito, se for escolhido, teria a disponibilidade de trabalhar imediatamente? Fique tranquilo que seus direitos serão devidamente honrados. Proporcionaremos também moradia, poderá se alimentar conosco e usufruir da casa nos tempos vagos (se houver). Ah, claro estamos falando da vaga de “A Empregada“. Queira se acomodar, por gentileza, pegue uma bebida e vamos conversar.
Meus queridos, que experiência foi assistir “A Empregada” nos cinemas. Primeiro por nossa equipe ter sido convidada para a inauguração da primeira sala VIP de cinemas de Porto Alegre, a Cinépolis, no Bourbon Carlos Gomes. Foi um grande evento, agradeço a Espaço Z e equipe pelo carinho e recepção incrível de sempre. Mas vamos ao que interessa.
Nesse longa, inspirado no livro homônimo, Millie (Sydney Sweeney), uma jovem em dificuldades, precisa a qualquer custo de um emprego para sobreviver. Até que tem a chance de trabalhar como empregada doméstica para Nina (Amanda Seyfried) e Andrew (Brandon Sklenar), o casal milionário da família Winchester. Mas logo descobre que os segredos daquela família são muito mais perigosos do que os seus.
Preciso dizer que Amanda Seyfried está maravilhosa nesse filme. Okay sou um pouco suspeito em comentar, pois amo seus trabalhos. E, de cara, você percebe que tem algo de estranho, tanto na candidata a empregada, quanto na família. Está indo tudo estranhamente bem. Uma família riquíssima que precisa de uma empregada disposta a encarar qualquer serviço e que comece o quanto antes. E uma candidata que aceita sem questionar nada da vaga.
Você fica boa parte do filme com a sensação de “tem algo de estranho”. Até que pouco a pouco alguns mistérios surgem, outras peças começam a se conectar. E todas as questões são respondidas? Não! O espectador fica com um “pé atras” – ao menos eu fiquei. E quando o quebra-cabeças começa a se concluir, meus queridos é um mix de sensações. Você ri, grita, xinga, fica incrédulo. Assistir a esse filme é embarcar em uma montanha-russa, que quando você menos espera vem um novo looping.
Ele é um filme perfeito? Não. Porém, um ótimo entretenimento. Tem quem diga que ache muito longo, ou que certas partes deveriam acontecer antes. Particularmente, eu gostei. Quando eu pensava que ia cair na caixa do “absurdo/vou ter que passar pano”, o longa vinha e mostrava que fazia sentido. Mas eu acho, sim, que o primeiro e segundo ato poderiam ser mais fluidos para dar mais espaço para o terceiro. E, sem entrar em spoiler, determinado personagem poderia ter se ferrado mais do que perder um simples dente.
Assistir “A Empregada”, ainda mais com toda a equipe junta, foi uma ótima experiência. Inclusive fica a dica: vá com os amigos assistir. Ah, eu sei que é uma adaptação de um livro, mas gente vamos ver cada obra como ela é de fato? Com exceção de “Bird Box” – esse sim dá pra falar mal, foi uma ofensa ao livro. Mas, às vezes, ser do time “O livro é melhor” faz com que sua experiência no cinema não seja boa.
Dito isso, quando você assistir “A Empregada”, vem me contar o que achou. Tome cuidado com as vagas em que você se candidata. E divirta-se no cinema. Nos vemos no nosso próximo encontro, com todos os nossos dentes e um belo sorriso. Um abraço do Thi!
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