O crime ocorreu em 12 de julho de 2017, durante uma briga entre as torcidas rivais, após um jogo entre Corinthians e Palmeiras, em São Paulo. A vítima foi atingida por golpes de facão, chegou a ser socorrida na Santa Casa de São Paulo, mas morreu no dia seguinte.
Na sentença, o juiz Paulo de Abreu Lorenzino destacou que os réus poderão recorrer em liberdade, e mandou soltar Anderson Andrade, que estava preso preventivamente.
O magistrado considerou o caso como homicídio privilegiado, ou seja, praticado sob emoção violenta e/ou por provocação da vítima, fator que reduziu a pena de ambos.