Foi preso na manhã desta segunda-feira (20) o suspeito de matar a servidora pública Eliane Stedile Busatto, de 48 anos, em Caxias do Sul, na Serra gaúcha. A mulher foi morta em uma tentativa de assalto no início da noite de domingo (19), na rua Bortollo Zani, no bairro Bela Vista.
De acordo com o CRPO/Serra (Comando Regional de Policiamento Ostensivo da Serra), o suspeito foi preso por volta das 10h30, no bairro Diamantino. O homem foi encontrado pela polícia após uma denúncia ao fone 190.
Mesmo que nada tenha sido roubado da vítima, o crime é investigado pela Polícia Civil como latrocínio. A investigação preliminar aponta que três criminosos participaram da tentativa de assalto seguida de morte. Eliane Stedile Busatto foi velada na tarde desta segunda-feira, na Capela Mortuária do bairro Cruzeiro. Ela deixa duas filhas.
Mais no Agora RS
ACORDO NA JUSTIÇA
Mediação garante rescisões a ex-servidores da Fundação de Cardiologia
Pagamento de verbas rescisórias será feito em 61 parcelas mensais a trabalhadores despedidos dos hospitais de Alvorada e Cachoeirinha.
INTERLIGAÇÃO
Porto Alegre: trânsito terá alterações para obra do Dmae
Obra do Dmae visa minimizar as oscilações de fornecimento nas partes altas de Porto Alegre. Conclusão está prevista para o fim do ano
Vítima movimentou o carro durante assalto e foi baleada
Segundo a Brigada Militar, três criminosos em uma caminhonete Chevrolet S-10 abordaram a vítima após ela embarcar em seu Ford Fiesta. Ela saía da casa da mãe. Eliane teria movimentado o carro e foi baleada na cervical duas vezes.
A vítima foi socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ao Hospital Pompeia, onde morreu durante atendimento médico. Os assaltantes fugiram após os disparos. Conforme a Brigada Militar, a S10 usada no crime foi roubada minutos antes na rua Antonio Broilo, no bairro Cruzeiro. O dono do carro foi feito refém e presenciou o latrocínio.
O homem só foi libertado na rua Natal Idalino Fadanelli, no bairro Planalto, após os criminosos roubarem um outro carro, cujo motorista trabalhava para a Uber. Dois suspeitos, que não foram identificados, seguem foragidos.
