O novo contexto vivido pela sociedade impulsiona o consumo virtual e formas diferentes de produzir conteúdo. Num mundo líquido e incerto, existe sempre uma nova maneira de enxergar as coisas. É o caso da RadioSparx Brasil, empresa que desde 2015 entrega serviços de comunicação interna e rádio indoor para empresas. Há dois anos, a marca se tornou um hub de negócios focado em marketing sensorial, customer experience (CX) e licenciamento musical e neste período registrou crescimento anual de 200%. Para 2020 a empresa projeta um faturamento superior a R$ 2 milhões.
Dono e fundador da RadioSparx Brasil, o compositor e empresário Ed Napoli iniciou a operação no Brasil com investimento de R$ 100 mil e a intenção de fazer uma ponte entre os músicos profissionais e as redes de varejo. Tanto é que hoje a iniciativa está presente em mais 2 mil estabelecimentos comerciais, com soluções de música ambiente e de uma rádio própria, e impacta mais de 10 milhões de pessoas por semana. Ainda assim, o projeto foi ampliado e hoje entrega uma solução completa aos clientes B2B através da implementação de diversos estímulos na experiência sensorial das lojas.
“Começamos na rádio, acrescentamos o vídeo e agora trouxemos o olfato. Além de uma solução casada de serviços, tecnologia e licenciamento musical com direito autoral já incluso, entregamos também toda a identidade olfativa da marca”, explica Napoli.
Em um contexto de consumo que valoriza não apenas produtos ou serviços, mas principalmente sentidos e significados, todas as experiências sensoriais importam, inclusive o olfato. “Toda a identidade olfativa da marca pode ser desenvolvida e entregue para marcas e lojas, através de pulverizadores automáticos. Além disso, existe a possibilidade de criarmos o olfato da marca em si”, explica Napoli.
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Além disso, através da MusicMatters (www.musicmatters.com.br), selo recentemente lançado pela empresa, produtores de conteúdo para a internet, tanto empresas quanto pessoas físicas, sejam influentes ou não, poderão usar temas e músicas sem se preocupar com as restrições algorítmicas. “Se você usa uma música sem ter adquirido os direitos autorais, as plataformas bloqueiam seu conteúdo. O que fazemos é oferecer faixas musicais individuais ou pacotes de planos mensais para que assim as plataformas não bloqueiem ou travem seus vídeos por eventual uso indevido do conteúdo fonográfico”, explana Napoli.
“Acreditamos em um enorme crescimento na demanda de serviços e soluções que facilitem cada vez mais a toda cadeia de produção de conteúdo e empreendedores digitais”, complementa.
A MusicMatters também tem como iniciativa auxiliar músicos independentes na sua busca por mais rendimentos através de conteúdo e materiais educativos. Em média, mais de 5 mil músicas de artistas independentes são enviadas para serem considerados em nossas playlists. “Hoje, centenas de obras da MusicMatters já foram licenciadas e veiculadas para sincronização em propagandas de TV, canais de YouYube em países como Itália, Espanha, Alemanha, França, Rússia, Polônia, Romênia e até no Japão”, comemora Napoli.
