O perfil do consumidor vem mudando com o passar dos anos e tem motivado adaptações por parte das indústrias. No setor moveleiro, os reflexos desses avanços acabam sendo percebido em peças ou coleções que necessitam de aperfeiçoamentos. As linhas de móveis infantis são um exemplo. Com as taxas de natalidade diminuindo nas últimas décadas, os casais têm investido cada vez menos em um quarto exclusivamente infantil.
“A opção é por móveis mais funcionais, incorporados momentaneamente com o berço e que são adaptados, conforme a criança cresce”, explica Euclides Longhi, diretor comercial da Multimóveis, indústria de móveis de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha.
O cenário de transformação tem feito com que a empresa mire não apenas no desenvolvimento de peças aliadas às tendências, gostos e necessidades do consumidor, mas também às regras do Inmetro, explica Longhi. “Desde 2012 a marca vem acompanhando e aperfeiçoando seus processos com o intuito de garantir cada vez mais segurança às crianças e tranquilidade aos pais”.
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Há oito meses, em 1º de fevereiro, entrou em vigor a Portaria Inmetro nº 53/2016, que aprova o Regulamento Técnico da Qualidade e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para berços infantis no mercado nacional.
No quesito adequação aos novos tempos, a Linha Baby da marca tem pelo menos três opções de peças: o berço 3 em 1, além das três opções de altura pode ser facilmente transformado em minicama para a criança utilizar até por volta dos cinco anos; as minicamas 100% MDF nos modelos Rainha, Soninho e Nuvem contêm barra de proteção lateral, cantos arredondados e detalhes usinados; e, por fim, o guarda-roupa com cama ou bicama, opção tanto para meninas quanto para meninos.
