Na semana passada um argentino de 43 anos morreu após sofrer um choque elétrico em um camping de Canasvieiras no fim do mês de janeiro. Ele encostou no motorhome e recebeu a descarga. Um fio estaria em contato com a estrutura e a vítima estaria molhada. Ele estava acompanhado da esposa que entrou em desespero ao ter a confirmação da morte do marido.
Um jornalista argentino morreu após se afogar no mar da Praia de Canasvieiras, em Florianópolis. O caso ocorreu na manhã de quarta-feira (05). Marcelo Pagliaccio, 32 anos, estava de férias na capital catarinense. Ele trabalhava no diário “Olé”, uma das publicações esportivas mais importantes do mundo.
Retirado do mar por amigos, Pagliaccio chegou a ser atendido pelo Corpo de Bombeiros e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória quando já estava na Upa Norte. Familiares da vítima estão a caminho de Florianópolis para liberar o corpo e o caso está sendo acompanhado pelo Consulado da Argentina na Capital.
Conforme testemunhas, a vítima entrou no mar e quando começou a se afogar sinalizou para quem estava na praia. Amigos conseguiram entrar e retirar ele ainda com vida.
Não havia guarda-vidas no horário, já que a ocorrência foi muito cedo, fora do horário de atendimento. O Corpo de Bombeiros foi acionado e identificou que Marcelo estava com grau de afogamento quatro. Ele foi encaminhado para a Upa Norte e acabou morrendo no local, após uma parada cardiorrespiratória.
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O jornal argentino “Clarín” afirmou que o jornalista passava férias na Capital e havia saído de uma festa e foi com amigos para a praia, durante o amanhecer. O cônsul da Argentina, Gustavo Coppa, e a vice-cônsul, Celina Ciril,o se colocaram imediatamente à disposição da família para ajudá-los a resolver rapidamente os problemas burocráticos. As irmãs da vítima já estão no Brasil para repatriar o corpo nas próximas horas.
O jornal “Olé”, onde trabalhava Marcelo, publicou uma homenagem de despedida. Eles afirmam que se foi ‘un gran pibe’, referência para um bom jogador. “As manhãs de Olé não terão mais seu humor ou sua raiva, sua risada e sua raiva, sua disposição constante”, diz o texto publicado.
Gaúchos morreram afogados no fim de 2019
O primeiro afogamento fatal ocorreu na véspera de Natal, onde Anderson Francisco de Souza Martins se banhava no mar, quando teria sido puxado pela correnteza para dentro de um buraco. Os socorristas tentaram reanimá-lo por 40 minutos. Na noite desta sexta-feira, 27 de dezembro de 2019, Pitter Deivis Silva, de 21 anos, foi resgatado por outros banhistas, por volta de 20h30, e levado para a faixa de areia onde as equipes de socorro foram acionadas. Durante 40 minutos foram feitas manobras de reanimação, mas ele não resistiu e acabou morrendo na beira da praia.
