Em Belo Horizonte, o índice subiu 0,64%, ante 0,63% registrado em 15 de dezembro. Das oito classes de despesas medidas, quatro apresentaram aceleração, com destaque para os grupos Alimentação, que passou de 2,33% para 2,74%, e Transportes, que foi de 0,41% para 0,60%.
O IPC-S de Brasília variou 1,16% e ficou 0,07 ponto percentual abaixo da taxa da semana anterior. Na divulgação, cinco classes de despesa tiveram desaceleração, sendo os principais os grupos Educação, Leitura e Recreação, cuja taxa passou de 2,48% para 1,12%, e Despesas Diversas, que foi de 3,72% para 2,59%.
Para Porto Alegre, o IPC-S de 22 de dezembro variou 0,51%, ficando 0,03 ponto percentual abaixo da taxa anterior. Na capital gaúcha, quatro das oito classes de despesa desaceleram, com destaque para os grupos Despesas Diversas, que teve a taxa passando de 3,97% para 2,63%, e Educação, Leitura e Recreação, cuja taxa foi de 1,09% para 0,58%
Em Recife, o IPC-S do período subiu 0,39% e ficou 0,04 ponto percentual acima da taxa registrada em 15 de dezembro. Das oito classes de despesa analisadas, três aceleraram. A taxa do grupo Alimentação passou de 0,98% para 1,65%, e a de Transportes foi de 0,12% para 0,48%.
O IPC-S da cidade do Rio de Janeiro subiu 0,98% em 22 de dezembro e ficou 0,03 ponto percentual acima da taxa anterior, com duas classes de despesa apresentando aceleração. O grupo Alimentação passou de 2,50% para 2,88% e os Transportes foram de 0,88% para 1,15%.
Na capital baiana, três das oito classes de despesa aceleraram na terceira quadrissemana de dezembro e o IPC-S de Salvador subiu 0,64%1, ficando 0,02 ponto percentual acima da divulgação anterior. Os destaques foram os grupos Transportes, cuja taxa passou de 0,14% para 0,62%, e Alimentação, que foi de 1,05% para 1,48%.
A última capital pesquisada pela FGV, São Paulo registrou IPC-S 1,17% em 22 de dezembro, com a taxa ficando 0,05 ponto percentual abaixo da anterior. Foram três classes de despesa com desaceleração, principalmente o grupo Despesas Diversas, que passou de 5,59% para 3,78%, e Habitação, cuja taxa foi de 0,13% para -0,20%.