Paulo Guedes, que assumirá o Ministério da Economia no próximo governo, afirmou hoje (29) que pretende enxugar em 30% a estrutura atual. A decisão de Guedes é fixar em seis o número de secretarias especiais, concentrando as áreas consideradas prioritárias. A informação foi transmitida a um grupo de jornalistas na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, onde funciona o governo de transição.
De acordo com o planejamento de Guedes, as secretarias especiais ficarão com a seguinte disposição: Comércio Exterior e Assuntos Internacionais sob comando de Marcos Troyjo, que era conselheiro de Guedes. Salim Mattar, sócio e presidente da empresa Localiza, será o secretário de Desestatização.
Temas da Previdência e Receita serão coordenados por Marcos Cintra, presidente da Financiadora de Estudos e Projetos. Os nomes para as outras três secretarias especiais – Fazenda, Planejamento e Produtividade – ainda não foram definidos pelo economista.