Cotidiano

Governador eleito do Rio anuncia tolerância zero com corrupção

O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, afirmou hoje (9) que terá “tolerância zero” com a corrupção de qualquer funcionário em seu governo. Ele anunciou, nesta sexta-feira, em entrrevista coletiva, o nome dos primeiros secretários que c...

O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, afirmou hoje (9) que terá “tolerância zero” com a corrupção de qualquer funcionário em seu governo. Ele anunciou, nesta sexta-feira, em entrrevista coletiva, o nome dos primeiros secretários que comporão sua equipe.“Tolerância zero. Corrupto não tem espaço no meu governo”, anunciou Witzel, son aplausos, no auditório da Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio), onde foi realizado a entrevista.

O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel após reunião com a equipe de transição no CCBB.

Em entrevista, Wilson Witzel anunciou os primeiros nomes de seu secretariado – Arquivo/Agência Brasil

Para a Secretaria de Turismo, setor que tem forte participação na economia fluminense, Witzel escolheu o deputado federal Otávio Leite (PSDB). O governador eleito comparou a importância do turismo para o estado com a do petróleo.

“O turismo no Rio de Janeiro é o nosso novo petróleo. É um setor que cresce 4,5% a 5% no mundo, e o desafio que temos é gigantesco. O Rio tem um potencial para receber, por mês, 1 milhão de turistas. Nós podemos ter, por ano, 12 milhões de turistas. É algo que temos de cuidar, pois gerará muitos empregos e oportunidades. Vamos fazer o Rio ser novamente a porta de entrada para o Brasil”, afirnou Witzel.

O novo secretário de Governo será o ex-juiz de futebol Gutemberg de Paula Fonseca. Para a diretoria do Procon estadual, Witzel escolheu Cássio Coelho, bacharel em direito, funcionário de carreira do Tribunal de Justiça e ex-secretário da Guarda Municipal de Paraty.

Ele não revelou o número de secretarias que terá seu governo, mas confirmou a extinção da Secretaria de Segurança e informou que reforçará os comandos das polícias Civil e Militar. Perguntado se manteria a Secretaria de Direitos Humanos ou se a fundiria com outra pasta, o governador eleito disse que ainda não há uma definição.