A Polícia Federal deflagrou uma operação para desarticular uma organização criminosa que prometia fraudar urnas eletrônicas nas Eleições Municipais de 2016. O grupo de estelionatários enganava candidatos com promessa de fraude no sistema.
Um prefeito da região metropolitana de Porto Alegre denunciou o grupo que prometia fraudar as urnas. Eram R$ 5 milhões para “eleger” prefeito e R$ 600 mil para vereador. No entanto, o grupo não tinha acesso ao software das urnas, o que inviabiliza a fraude.
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Foram cumpridos três mandados de prisão preventiva, três conduções coercitivas e cinco de busca e apreensão. As prisões preventivas foram feitas em Brasília (2) e Xangri-Lá (1); as conduções coercitiva: Xangri-lá, Canoas e Piripiri (PI). As buscas e apreensão foram cumpridas em Canoas, Xangri-lá, Goiânia (GO) e dois em Brasília.
Os presos responderão pelos crimes de estelionato e organização criminosa, cujas penas somada variam de quatro a treze anos de reclusão. O próximo passo da investigação é descobrir se algum candidato tentou fraudar as urnas.
