Os atos de vandalismo realizados por um grupo de pessoas durante o protesto contra o presidente Michel Temer em Porto Alegre causaram prejuízos de R$ 65 mil. A avaliação é da Prefeitura da Capital e não inclui os prejuízos causados a empresas privadas, como bancos e prédios pichados ou vandalizados durante o protesto.
O DMLU (Departamento Municipal de Limpeza Urbana) contabilizou 144 contêineres da coleta automatizada vandalizados. Sete equipamentos foram incendiados e outros 137 danificados ou pichados. O diretor-geral Gustavo Fontana afirmou que o DMLU fará o registro policial dos danos.
Os contêineres queimados foram substituídos e o custo de cada unidade é de R$ 6.800,00. Na noite de ontem, foram cinco contêineres queimados na Goethe e dois na João Pessoa.
Na manifestação anterior, ocorrida na quarta-feira, 31, no bairro Cidade Baixa, dois contêineres foram incendiados e 110 pichados. Na quarta-feira, também houve a depredação da sede do PMDB, na avenida João Pessoa.
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Depredação em agências bancárias
Foram depredadas agências bancárias do Bradesco (Mostardeiro, Florêncio Ygartua, Protásio Alves) e do Banco do Brasil (Mostardeiro). Diversos contêineres de lixo, placas de rua e fachadas de lojas foram pichados por vândalos infiltrados entre os manifestantes.
De acordo com a Brigada Militar, duas pessoas foram presas por pichação e uma por dano ao patrimônio público. Os detidos foram encaminhados a 3° Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento.
