“Nós temos uma liminar do Judiciário que proíbe o governo de parcelar salários da nossa categoria e continuou parcelando, mas faz um investimento pesado em propaganda. Como é possível um governo dizer que não tem dinheiro para pagar nosso salário em dia, mas tem dinheiro para aplicar em propaganda”, criticou Helenir Schürer, em entrevista ao Jornal Correio do Povo.
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O Cpers também critica o parcelamento em si que, conforme o sindicato, descumpre determinações do Poder Judiciário. Classificando o parcelamento de salário como “terrorismo”, a entidade também apontou que o atraso sistemático dos salários causa prejuízos irreparáveis aos servidores públicos.
Essa não é a única ação em trâmite contra Sartori. Na semana passada, o Sintergs (Sindicato dos Técnicos-Científicos do Rio Grande do Sul) protocolou um pedido de intervenção federal no Estado. A ação ainda não foi julgada.