A CMPC, fornecedora no mercado global de celulose e papel e maior indústria do Rio Grande do Sul, está adotando práticas de prevenção ao coronavírus entre seus colaboradores e prestadores de serviços. Entre as medidas em vigor estão o trabalho remoto por ao menos 14 dias para as funções administrativas, suspensão de todas as viagens aéreas nacionais e internacionais, e a recomendação de dar preferência a videoconferências, substituir as reuniões operacionais por ligações e mensagens de texto, além de evitar a participação em eventos externos com aglomeração de pessoas, como palestras, feiras ou seminários.
A empresa também vai aumentar a frota de ônibus para transporte no trajeto até a unidade para diminuir a quantidade de pessoas transportadas em um veículo só; realizar a medição da temperatura dos colaboradores ao entrarem nos fretados, em caso de febre o colaborador não seguirá para a empresa e deve procurar os órgãos de saúde; e ampliar o horário de almoço em uma hora para evitar aglomerações no refeitório.
Na planta industrial de Guaíba foram colocados mais dispensers de álcool em gel e aumentaram a frequência de limpeza e higienização dos ônibus e das áreas comuns. Caso algum colaborador da CMPC apresente os sintomas do COVID-19 (tosse seca, febre e dificuldade de respirar) no local de trabalho, precisa comunicar imediatamente ao Centro Médico da companhia, que terá atendimento 24 horas. Após a avaliação o colaborador será encaminhado para o atendimento adequado. Em caso de sintomas apresentados fora do local de trabalho as pessoas devem acionar a Vigilância Sanitária, nos números (51) 3480-7005 (Guaíba), (51) 3211-0824 (Porto Alegre) ou pelo Disque Saúde (136).
“Estamos em um momento crucial para unir iniciativas públicas e privadas no combate ao avanço desta epidemia no Rio Grande do Sul e no Brasil. Todas as medidas individuais e coletivas adotadas farão a diferença para preservar a nossa saúde e a de outras pessoas mais vulneráveis a doenças infectocontagiosas, como os idosos, além de evitar a superlotação dos hospitais e postos de saúde”, explica Mauricio Harger, diretor-geral da CMPC.