Cotidiano

Brasileiros iniciam disputa de Pipeline com o pé direito

Nesta terça (10) finalmente começou a última etapa do Circuito Mundial de Surfe, o Billabong Pipe Masters, que é realizado na ilha de Oahu, no Havaí. E os três brasileiros que têm chances de ficar com título mundial, Ítalo Ferreira, Gabriel Medina e Filipe Toledo, começaram muito bem a disputa, avançando direto da primeira para a terceira fase.

Na terceira bateria do dia, Filipe Toledo somou 11,93 pontos e superou o também brasileiro Deivid Silva, com 6,07 pontos, e o neozelandês Ricardo Christie, com 4,10.

Já Medina estava na quinta bateria do dia, e o bicampeão mundial não decepcionou a torcida ao vencer com uma ótima atuação que lhe garantiu um 17,30. Ele superou na disputa o também brazuca Willian Cardoso, que alcançou 7,56, e o havaiano Imaikalani deVault, com 6,10 pontos.

Por outro lado, o líder do ranking Ítalo Ferreira avançou, mas não como primeiro colocado da sua bateria. Ele somou 10,67 pontos e passou como segundo. Ficou atrás do havaiano Billy Kemper, com 15,53, e à frente do brasileiro Michael Rodrigues, com 5,60.

O norte-americano Kolohe Andino e o sul-africano Jordy Smith também avançaram e continuam sonhando com o título mundial.

Tóquio 2020

Além de ser o palco no qual será coroado o próximo campeão do Circuito Mundial, Pipeline também servirá para definir os atletas que representarão o Brasil no surfe na próxima edição dos Jogos Olímpicos, que acontecem em Tóquio em 2020.

Uma das possibilidades de classificação é através do ranking da WSL. Os 10 melhores colocados no final da temporada garantem uma vaga (com um limite de dois atletas por país).

Desta forma, os dois primeiros brasileiros no raking da WSL carimbam o passaporte para os Jogos de 2020.