Um ato realizado por sindicatos em frente ao Palácio Piratini, no início da tarde desta sexta-feira, marcou o fim do dia de manifestações contra o projeto de lei das terceirizações, medidas provisórias que alteram regras de acesso ao seguro desemprego, entre outras.
De metalúrgicos a estudantes, de servidores públicos a rodoviários, várias categorias e forças sindicais distintas apoiaram as manifestações do dia de hoje. Mas dois deles se destacaram: os servidores públicos do Estado e acadêmicos da Uergs (Universidade do Estado do Rio Grande do Sul).
Protesto de servidores
Aproveitando o dia de protestos, servidores do Executivo, estadual fizeram uma caminhada da região do Caff (Centro Administrativo Fernando Ferrari) até o Palácio Piratini criticando o parcelamento de salários realizado pelo governo do Estado.
Aos gritos de: “Sartori, cadê você, eu vim aqui para receber”, integrantes do grupo não descartavam entrar em greve, caso o limite de parcelamento de salários diminuir dos atuais R$ 5,1 mil. O integralização de salários deve ocorrer até o dia 11 de junho.
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Apoio à UERGS
Pela manhã, um grupo composto por estudantes, professores e funcionários da universidade se concentrou na Rótula do Papa e seguiu em uma caminhada por vários pontos da região central.
Carregando faixas, eles também pediam mais investimento, o pagamento das bolsas e o respeito à comunidade acadêmica, além de assinaturas em um abaixo assinado para o fortalecimento da universidade. Depois, o grupo realizou um abraço simbólico em frente ao prédio da Reitoria, na avenida Sete de Setembro.
