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Jogos de azar: o futuro do turismo no Brasil

Apesar de suas maravilhas, o Brasil ainda luta por espaço no turismo internacional. O setor de jogos de azar pode ser fundamental para essa luta. Entenda.

Crédito: Divulgação

Contribuição dos jogos de azar para o turismo no Brasil

O Brasil é um destino fantástico para aqueles que buscam belezas naturais, cidades históricas e até mesmo experiências gastronômicas.

No entanto, peca na diversificação do setor, o que limita também a arrecadação. Ao redor do mundo, encontramos destinos ligados a parques de diversões, cassinos e afins, enquanto aqui, praticamente nada.

A legalização dos jogos de azar em território nacional vem em boa hora. Com ela, traremos diversos benefícios ao setor de turismo nacional. Mas enquanto ainda não temos as estruturas necessárias, podemos nos divertir com cassinos online de qualidade, como o https://mr.bet/br. No Mr. Bet, você pode curtir o que há de melhor no setor de jogos de azar, como máquinas de slot, roletas e poker no cassino.

O Brasil no turismo internacional

Apesar de todo o encanto das belezas naturais do Brasil, o país ainda não está no topo do ranking mundial de turismo. Em 2022, foi elencado como o 49º país em relação à competitividade na atração de turistas e viagens. Os dados vindos do Fórum Econômico Mundial pintam uma dura realidade.

A verdade é que o turismo nacional está parado no tempo. Além de destinos específicos, como o Rio de Janeiro, é incapaz de atrair turistas, principalmente aqueles que buscam outras atividades além de mar e sol.

Turismo mundial vs Turismo nacional

É preciso que os brasileiros passem a enxergar além do que está fácil e ao alcance das mãos. Embora haja sim, e muito, turistas interessados em conhecer destinos paradisíacos, a competição para eles ainda é muito grande, e o Brasil ainda vende pouco outras rotas além de regiões centrais.

Precisamos notar outras experiências internacionais para aprender como agregar valor ao que temos a oferecer. Olhemos, por exemplo, para Orlando, nos EUA, que não possui belezas naturais, mas em contrapartida oferece um grande complexo de parques de diversão.

Em 2023, a cidade anunciou ter recebido 73 milhões de turistas internacionais no ano anterior, em plena ressaca da pandemia. A título de comparação, o governo brasileiro anunciou que no primeiro semestre de 2023, em todo o país, recebeu apenas 3,2 milhões de turistas. Mesmo dobrando, temos apenas 6,4 milhões, nem 10% do que apenas uma cidade recebeu.

Outro destino criado “artificialmente” é Las Vegas, também nos EUA. Polo mundial dos jogos de azar, a cidade foi construída em um deserto, onde antes não havia nada. No primeiro semestre de 2023, a cidade recebeu cerca de 5 milhões de turistas. Compare novamente este valor ao anunciado pelo governo brasileiro.

A contribuição dos jogos de azar ao turismo brasileiro

Os números não mentem e estão pouco favoráveis ao Brasil. Se na principal época do ano para o turismo nacional (contando o Carnaval e as festas de Reveillon) o país atraiu apenas 3,2 milhões de turistas, é pouco provável que fora de época traga mais gente.

Precisamos urgentemente de algo que potencialize o turismo brasileiro, colocando-o em rota. O setor de jogos de azar pode ser essa resposta.

Estrutura necessária

As estruturas necessárias para os jogos de azar são relativamente mais simples do que as que necessitamos para parques, por exemplo.

Por ter grandes hotéis e resorts espalhados por toda a costa brasileira, poderíamos em questão de anos criar cassinos suntuosos em praticamente todo o país.

Imagine você o potencial que temos no Brasil. Temos até antigas estruturas que poderiam ser renovadas, como o suntuoso Cassino da Urca, na capital do Rio de Janeiro, e o Cassino do Lago, em Lambari-MG.

Maior arrecadação

Por via de regra (e estatística), gasta-se muito mais durante um dia em um cassino do que em um dia na praia ou resort, principalmente se levarmos em consideração as diversas promoções onde os viajantes recebem tudo incluso, como estadia, alimentação e bebidas.

Em Las Vegas, nos EUA, por exemplo, tem-se a média de gasto de 800 dólares por visitante, considerando apenas as despesas básicas e a visita a alguns cassinos. Esses valores são para roteiros de curta duração, cerca de 3-7 dias.

Enquanto isso, no Rio de Janeiro, turistas que passam o mesmo período costumam gastar apenas 60 dólares por dia. Mesmo considerando 7 dias, temos um gasto de apenas 420 dólares.

É necessário urgentemente elevar a arrecadação que temos por visitante internacional. Aqui vale a velha máxima dos negócios: ninguém quer ser lembrado apenas por ter o menor preço.

Conclusão

Quando o presidente Dutra assinou a lei que abolia os jogos de azar, há 70 anos atrás, também tirou do Brasil uma grande fonte de faturamento: o turismo aliado à prática de apostas. Temos tudo que precisamos para retificar esse erro em tempo recorde, fazendo com que o país volte a atrair turistas que fiquem mais tempo e gastem mais, aproveitando experiências que vão além da visita às nossas belezas naturais.

Somente assim poderemos desenvolver nosso país do modo correto, gerando empregos melhores no setor turístico e desenvolvendo nossa infraestrutura.

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