FESTA DA ALEGRIA

3ª Feira da Agricultura Familiar da Oktoberfest vai reunir 40 feirantes

Cachaça alusiva aos 200 anos da Imigração Alemã e geleia de bacon com chope são novidades da Oktoberfest

Entre os dias 10 e 13, 17 e 20 e 24 a 27 de outubro - Foto: Rodrigo Assmann
Entre os dias 10 e 13, 17 e 20 e 24 a 27 de outubro - Foto: Rodrigo Assmann

Entre os dias 10 e 13, 17 e 20 e 24 a 27 de outubro, no Parque da Oktoberfest, os visitantes da 39ª edição da Festa da Alegria poderão conferir o trabalho de 40 feirantes. Destes, 30 têm ligação com a agroindústria familiar e os demais dividem-se entre floriculturas, artesanatos rurais e sementes crioulas. 

Assim, a 3ª Feira da Agricultura Familiar da Oktoberfest ficará novamente em um espaço entre a Arena de Shows e o Ginásio Poliesportivo.

A seleção dos empreendimentos que irão expor acabou na semana passada. A tarefa ficou a cargo de uma comissão composta por técnicos da Emater/RS e da Secretaria Municipal da Agricultura de Santa Cruz do Sul.

Conforme a organização, o procedimento fez-se necessário em função do grande número de inscrições. Dessa forma, ao todo, 61 empreendimentos de 27 municípios do Rio Grande do Sul se interessaram em expor seus produtos na Festa da Alegria.

“Damos prioridade para participação para empreendimentos legalizados e com certificação no Programa Estadual de Agroindústria Familiar. Com preferência para agroindústrias de Santa Cruz do Sul e abrindo o leque para o Vale do Rio Pardo, Vale do Taquari e, por fim, outros municípios do Estado”. Quem explica é o coordenador do espaço na 39ª Oktoberfest, Carlos Corrêa da Rosa.

As novidades da Oktoberfest

Polpa de butiá, doce de leite com coco, geleia de bacon com chope, salame de búfalo e a cachaça de 200 anos da imigração alemã estão entre os produtos que prometem atrair a atenção do público. Não somente pela qualidade, mas, por fim, pelas apresentações e sabores diferenciados.

“Teremos ainda queijo e doce de leite, ambos produtos com selo Arte, que é um certificado de identidade e qualidade para produtos alimentícios produzidos de forma artesanal em nível nacional”, conta Carlos.