Após três anos, o fenômeno La Niña, caracterizado pelo resfriamento das águas superficiais do Oceano Pacífico em sua faixa equatorial, desde a América do Sul até a Oceania, chegou ao fim.
O anúncio do fim de La Niña foi feito nesta quinta-feira (9) pela NOAA (Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos). No Rio Grande do Sul, o fenômeno provocou seca, ondas de colar, chuva irregular, frio intenso e neve.
Agora, segundo a Climatempo, a probabilidade de El Niño chega a 56% durante o inverno deste ano. Com a confirmação, o fenômemo provocará episódios de chuva com mais frequência e chuvas intensas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Segundo os meteorologistas, alem de chuva intensa, o El Niño provoca temporais com mais sequência na primavera na Região Sul do país.
“Se as tendências se mantiverem, o El Niño deverá se instalar efetivamente a partir do mês de julho”, disse a Climatempo.
Conforme a Climatempo, ass temperaturas também se elevam sobre quase todo o país, e o El Niño traz condições para primaveras e verões mais quentes em relação à média histórica