Opinião do editor: 2017 foi um ano de grandes desafios, mas foi extremamente recompensador

PORTO ALEGRE, 31.12.2017 — Chegamos no derradeiro dia de 2017. É hora da análise do que fizemos e, também, do que não foi feito. Em resumo, chegar até aqui foi uma vitória, assim como mudar o nome e a identidade do portal e continuar sendo bem recepcionado por todos vocês.

A primeira coisa que podemos fazer é agradecer. Obrigado a cada um dos amigos do Agora no RS, Agora no Trânsito, Agora no Tempo e Plantão RS. Agradeço, em especial, primeiramente aos nossos colaboradores. Aos nossos parceiros de mídia, muito obrigado pela colaboração e cedência de textos, fotos e vídeos. À equipe da Alright Media Hub, que topou o desafio de ser parceira de um veículo que ainda atinge uma pequena parcela do público gaúcho e que ainda é, ainda, praticamente desconhecido no mundo publicitário. Obrigado a todos!

Feito o agradecimento, hora de colocar o ano em análise. Neste 2017 tivemos que promover mudanças. A mais sensível é, com certeza, a reorganização editorial. O Plantão RS deixou o posto de carro-chefe e passou a ser nossa editoria de polícia, enquanto nasceu um projeto de veículo multimeios, o Agora no RS. Com isso, o site mudou de nome e endereço, ganhou nova identidade, mas não mudou de objetivo de informar todos os 11 milhões de gaúchos de forma gratuita, imparcial, apartidário e independente.

Em 2017, alcançamos mais de 1,2 milhão de leitores únicos que nos proporcionaram mais de 9,2 milhões de pageviews. Em comparação a 2016, quase que triplicamos de audiência. Nossa comunidade conta com 72 mil perfis no Facebook, duas vezes e meia o que tínhamos quando começamos 2017. No Twitter, também crescemos, mas em menor ritmo. Na veradade, foi a rede social que menos investimos neste ano que acaba logo mais à meia-noite. Mais uma vez, obrigado, amigo seguidor!

Com esse crescimento exponencial também cresceu a demanda por notícias e nem sempre foi fácil manter o portal atualizado. Foram muitas as batalhas a serem vencidas, conciliando a necessidade de verificar, apurar, produzir, checar novamente e distribuir a notícia até você. Por mais que eu ainda tenha sentimento de culpa de que poderíamos ter feito mais, garanto a vocês que fizemos o possível – e, às vezes, o impossível – para acompanhar os fatos do nosso Estado.