Consórcio apresenta alternativas para a expansão do patrimônio

Apesar de recentes mudanças no comportamento do consumidor, o sonho de adquirir determinados bens ainda pode ser uma realidade no Brasil, embora incertezas políticas e econômicas tenham abalado a confiança dos consumidores, que passaram a ficar mais cautelosos com relação a seus gastos, principalmente aqueles de maior valor, como a compra de casas e carros. E o consórcio pode ser uma alternativa para expandir o próprio patrimônio.

Segundo dados do Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), a confiança dos consumidores chegou em seu menor patamar desde de 2016, com queda de 3,8% de maio para junho. E este momento exige que os consumidores considerem formas de aquisição de bens mais planejadas e inteligentes e, entre as alternativas, o consórcio se destaca. Por não haver cobrança de juros, e diluir as taxas entre as parcelas mensais, essa modalidade se mostra vantajosa para aqueles que buscam segurança para o futuro.

Segundo William Rachid, diretor da Porto Seguro, existem diversas possibilidades de uso do crédito adquirido via consórcio. “Para aproveitar essa modalidade da melhor forma, basta ter mente qual é o objetivo a ser atingido”, afirma.

O executivo pontua algumas estratégias utilizadas para expandir o patrimônio dos brasileiros e garantir a tranquilidade a médio e longo prazo:

1. Compra de uma segunda casa de forma planejada para viver do aluguel;

2. Aquisição de um novo bem para a família, como um apartamento para o filho ou filha que irá se casar, uma casa maior para um casal que espera a chegada de filhos, ou um carro para os filhos que completarão 18 anos;

3. Compra de salas comerciais para alugar a pequenos empreendedores;

4. Troca do carro utilizando o consórcio, ao invés de comprar à vista – dessa forma, metade do dinheiro guardado pode ser utilizado para dar lance e o investidor ainda fica com a outra metade;

5. Utilizar o consórcio como uma poupança programada, e caso não tenha o interesse de resgatar o crédito logo após a contemplação, deixar o dinheiro rendendo junto à administradora.