Sobre a operação, a empresa declarou que apenas que a mudança acionária está prevista para acontecer até o fim de 2016. “Até lá, a AES continuará operando a distribuidora, mantendo o planejamento e investimentos previstos”, afirmou.
Em nota divulgada no site da AES Brasil, o executivo afirmou que a estratégia do grupo segue sendo a de “melhorar a qualidade dos serviços e satisfação do cliente da AES Eletropaulo, aumentar a presença em geração, por meio da AES Tietê, retomar a operação da AES Uruguaiana e ofertar ao mercado soluções inovadoras de energia pela AES Ergos”.
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou, sem restrições, a aquisição da totalidade do Capital social da AES Sul pela CPFL Energia. A decisão consta de despacho da Superintendência-Geral do Cade publicado no DOU (Diário Oficial da União).
A operação de compra da AES Sul foi anunciada ao mercado pela CPFL Energia em meados de junho, por R$ 1,698 bilhão. A AES Sul atua em 118 municípios, atendendo cerca de 1,3 milhão de clientes gaúchos. A empresa é muito criticada pela sua suposta incapacidade de resolver problemas causados por temporais.
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