Cotidiano

Suposta bomba na Prefeitura do Chuí não era explosiva

A sede da Prefeitura Municipal do Chuí, no Extremo Sul do RS, ficou isolada por cerca de doze horas por causa da suspeita de um artefato deixado no local ser explosivo. O objeto foi pendurado na maçaneta da porta do prédio.
De acordo com o prefeito, Renato Hernandez Martinz (PP), a suposta bomba era, na verdade, dois foguetes amarrados com arame e um relógio de pulso. “Eu acredito que isso tenha cunho político, não há nada que ligue a terrorismo”, afirmou ao Diário Popular. Na pichação está escrito “fora PP”.

Curta a nossa nova página no Facebook
Siga no Twitter e receba todas as nossas atualizações

O GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) de Porto Alegre foi acionado para avaliar o suposto explosivo. A rua Panamá, onde fica a Prefeitura, ficou isolada pela Brigada Militar, até às 19h.
Após recolher o objeto, os policiais do GATE levaram o artefato até um campo isolado para explodi-lo. Durante a destruição, foi constatado que não se tratava de nenhuma bomba ou explosivo caseiro. Por conta da confusão, a Prefeitura do Chuí não teve expediente nesta segunda.