RECONSTRUÇÃO EDUCACIONAL

Empresas reconstroem maior escola pública de Porto Alegre após enchentes

A ação foi liderada pela Ambev, em parceria com Gerdau, Movimento União BR, Dolphin e Brasil ao Cubo, com apoio da Prefeitura de Porto Alegre

Foto: César Lopes/PMPA
Foto: César Lopes/PMPA

Após as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, empresas e entidades uniram esforços para recuperar a maior escola pública da rede municipal de Porto Alegre, a Escola Municipal Liberato Salzano. A ação foi liderada pela Ambev, em parceria com Gerdau, Movimento União BR, Dolphin e Brasil ao Cubo, com apoio da Prefeitura de Porto Alegre.

A unidade, que atende 1,7 mil crianças e adolescentes, sofreu danos severos devido às chuvas entre abril e maio. Dessa forma, a parceria surgiu da necessidade de acelerar a revitalização de pontos essenciais da cidade, e as empresas se comprometeram a subsidiar as reformas conforme sua área de atuação.

Contribuições das empresas na reconstrução

Assim, a Ambev gerenciou a obra, promovendo a revitalização estrutural, a construção de novas quadras esportivas profissionais e a implementação de políticas de segurança, como escadas de emergência.

A Gerdau, que já havia atuado com a Ambev no combate à Covid-19, realizou doações de materiais, enquanto a Brasil ao Cubo forneceu mão de obra especializada para os reparos.

O Movimento União BR, referência na criação de hubs emergenciais, já reconstruiu mais de 200 escolas no estado e liderou a arrecadação de recursos. A Dolphin ficou encarregada da revisão elétrica da instituição.

Tempo de reconstrução

Por fim, a obra foi finalizada em 80 dias após a assinatura do contrato, permitindo que a escola voltasse a funcionar.

Além disso, o Movimento União BR reuniu doações de diversas organizações, incluindo:

  • Banco Santander
  • Construtora Tenda
  • Instituto Far Hinode
  • Siemens, Siemens Healthineers, Siemens Energy e Siemens Caring Hands e.V.
  • Instituto Vakinha
  • Instituto Votorantim
  • Suvinil
  • B3 Social
  • Instituto da Criança