OPERAÇÃO ART IKN II

Polícia Civil faz 60 prisões por tráfico e lavagem de dinheiro

Até o momento, 60 pessoas foram presas. Entorpecentes, armas de fogo, dinheiro, celulares e veículos foram apreendidos.

Crédito: Polícia Civil / Divulgação
Crédito: Polícia Civil / Divulgação

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul deflagrou uma operação contra uma quadrilha do Vale do Sinos. Até o momento, 60 pessoas foram presas. Entorpecentes, armas de fogo, dinheiro, celulares e veículos restaram apreendidos.

Conforme a investigação, os alvos são organizações criminosas voltadas ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Participam da ação cerca de 500 policiais civis.

No total, há cumprimento de 93 mandados de prisão e 114 mandados de busca e apreensão. Também está determinado o sequestro de 22 veículos e o bloqueio de 17 contas bancárias.

As ordens judiciais preveem o cumprimento de atos possuem em Porto Alegre, Sapucaia do Sul, Esteio, Parobé, Estância Velha, Novo Hamburgo, Campo Bom, São Leopoldo, Alvorada, Canoas, São Sebastião do Caí, Tramandaí, Xangri-lá e Torres. No estado de Santa Catarina, os mandados são nos municípios de Itapema e Itajaí.

A ação é coordenada pela 4ªDIN/Denarc (4ª Delegacia de Investigações do Narcotráfico). A delegacia investiga, desde 2023, um estúdio de tatuagem que existia, basicamente, para dar ar de legalidade no dinheiro recebido por um traficante. De acordo com a investigação, o indivíduo era um dos “líderes regionais” da organização criminosa, que atua na região do Vale do Sinos.

Houve cumprimento de cumpridos 93 mandados de prisão e 114 mandados de busca e apreensão, além do sequestro de 22 veículos e bloqueio de 17 contas bancárias. Participam da ação cerca de 500 policiais civis.

Novos investigados

A operação de hoje diz respeito à continuidade das investigações. Os agentes conseguiram identificar outros membros do grupo criminoso.

A quadrilha, além do tráfico de drogas, pratica crimes correlatos, incluindo homicídios e a lavagem de dinheiro. O grupo havia se especializado na modalidade “tele-entrega” de entorpecentes.

Diante das provas colhidas no ano passado, a segunda fase da Operação Art Ink foi deflagrada e tem por objetivo cumprir medidas judiciais relacionadas a pessoas ligadas diretamente ao tráfico de entorpecentes, comércio de arma de fogo, dentre outros crimes.