Um estudo em desenvolvimento no PPGCM (Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas) da Univates (Universidade do Vale do Taquari) tem como objetivo avaliar sintomas psiquiátricos, resiliência e apoio social entre os residentes do Vale do Taquari. A região sofreu severamente com enchentes em 2023 e 2024.
A pesquisa recebeu o título de “Sintomas psiquiátricos, resiliência e apoio social após as enchentes no Vale do Taquari”. O estudo é parte do mestrado em Ciências Médicas de Lídia Maria Erbes, sob a orientação da professora doutora Joana Bücker. O Coep/Univates (Comitê de Ética em Pesquisa da Univates) aprovou a pesquisa.
Assim, as pesquisadoras querem entender os impactos mentais e sociais das enchentes e contribuir com estratégias para melhorar o suporte e a resiliência da comunidade.
Moradores voluntários
Erbes e Bücker convidam os moradores dos municípios afetados pelas enchentes a participar. Para isso, basta preencher informações aqui. A participação é voluntária, garantindo total autonomia aos envolvidos, que podem optar por sair do estudo a qualquer momento sem penalidades.
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Para assegurar a confidencialidade, as pesquisadoras vão omitir na divulgação dos resultados qualquer dado que possa identificar os participantes. O material será armazenado em local seguro e apenas a pesquisadora e a orientadora terão acesso.
Os participantes responderão a um questionário sociodemográfico e escalas de saúde mental, num processo totalmente on-line e conduzido via Google Forms. O tempo estimado para a participação é de 20 minutos.
Pós-questionário
Em seguida, os participantes receberão materiais com técnicas de relaxamento para o manejo do estresse. Além disso, estarão contribuindo para avanços na área de estudo, situada nas Ciências Médicas, beneficiando tanto a comunidade científica quanto a sociedade em geral.
Posteriormente, os resultados da pesquisa serão divulgados em artigos científicos e na dissertação da mestranda. Os participantes interessados nos resultados podem solicitar informações diretamente pelo e-mail da professora Joana Bücker ([email protected]).
