A Master Construções e Serviços Ambientais comunicou à prefeitura de Porto Alegre a desistência da prestação de serviços de recolhimento do lixo localizado nos chamados “bota-espera”. O executivo confirmou a contratação na quarta-feira (19), com publicação em edição extra do Dopa (Diário Oficial do Município de Porto Alegre).
Conforme a prefeitura, a Master alegou “dificuldades com maquinário e mão de obra”. A empresa deveria prestar serviços de transporte de RSDN (Resíduos Sólidos do Desastre Natural) presentes nos terrenos de bota-espera, locais onde o DMLU (Departamento Municipal de Limpeza Urbana) descarrega os materiais, ao aterro de inertes que fica em Gravataí, na Região Metropolitana.
A segunda colocada, MCT Transportes, assumiu a execução do serviço nos três lotes que constam no edital de chamamento público. A estimativa é que a empresa inicie os trabalhos até o início da próxima semana. Para isso, a empresa deverá fornecer equipamentos, caminhões e mão de obra, incluindo operadores e motoristas.
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A licitação
A prefeitura realizou a contratação com dispensa de licitação, de acordo com a legislação vigente, em três lotes. Assim, o objetivo é atender os locais distribuídos em diferentes regiões da cidade.
Ademais, o primeiro lote terá origem no bota-espera situado na rua Voluntários da Pátria, 3522. O segundo contempla o bota-espera da avenida Voluntários da Pátria esquina com a rua Seis. Já o terceiro é voltado ao recolhimento do bota-espera da avenida Loureiro da Silva, nas proximidades da Receita Federal.
O serviço terá prazo de execução de 30 a 45 dias, conforme o Termo de Referência, de acordo com cada lote de bota-espera. O prazo vale a partir da ordem de início.
