Além de afetar o trabalho dos policiais civis, o parcelamento de salários motiva uma paralisação parcial dos peritos criminais do IGP (Instituto-Geral de Perícias). Os servidores decidiram não emitir laudos entre o dia 5, quinta-feira, até o dia 30 de maio.
O Acrigs (Sindicato dos Peritos Oficiais da Área Criminal) estima que mais de 6 mil laudos periciais não serão emitidos nos 25 dias de paralisação. Assim como a Polícia Civil, a paralisação parcial ocorrerá sempre que ocorrer um parcelamento de salários.
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Os laudos são utilizados em investigações da Polícia Civil para resolução de crimes, por exemplo, através de análise de câmeras de videomonitoramento e exames de DNA. Outras áreas, como perícia de cadáveres e em veículos também são afetadas.
O sindicato também critica a falta de investimentos na área de perícia e a falta de servidores para a demanda de trabalho.
