Começa nesta segunda-feira (11) o cronograma do último mês de pagamentos do Bolsa Família em 2023. No Rio Grande do Sul, 626,5 mil famílias serão contempladas.
O valor médio recebido nos 497 municípios do estado chega a R$ 673,97. Para saldar o investimento, o repasse é de R$ 419,6 milhões para o Rio Grande do Sul.
Do total de famílias gaúchas atendidas, 84,3% das famílias gaúchas que recebem o Bolsa Família são chefiadas por mulheres. Este dado segue uma tendência nacional, conforme o Governo Federal.
Além disso, entre os benefícios complementares criados com o novo Bolsa Família, há 316,3 mil crianças de zero a seis anos que recebem adicional de R$ 150 no Rio Grande do Sul. O repasse é de R$ 43,5 milhões referente ao Benefício Primeira Infância.
A cesta de benefícios complementares também acrescenta R$ 50 neste mês a mais 14,5 mil gestantes, 13,1 mil mulheres em fase de amamentação, 396,9 mil crianças e adolescentes de sete a 16 anos e 84,1 mil adolescentes de 16 a 18 anos.
Cidades com maior número de recursos e beneficiários
Porto Alegre é a cidade com maior número de famílias contempladas no estado em dezembro. São 85,8 mil beneficiários, que recebem um valor médio de R$ 665,50 a partir de um investimento federal de R$ 56,9 milhões.
Na sequência aparecem Pelotas (23,4 mil famílias), Canoas (21,9 mil), Viamão (19,5 mil) e Gravataí (17,4 mil).
A cidade com maior valor médio de repasse no Rio Grande do Sul é São Vendelino, com R$ 822,25 para 16 famílias atendidas no município. Na sequência das localidades com maior valor médio estão Nova Bréscia (R$ 778,46) e Coqueiro Baixo (R$ 758,56).
Ano de maior aporte
Segundo o Governo Federal, este é o ano com maior média de beneficiários, de valor médio e de investimento federal da história do Bolsa Família. Com o repasse a 21,06 milhões de famílias, o valor médio de R$ 680,61 e o investimento de R$ 14,25 bilhões por mês.