Preso e apontado como suspeito de ajudar um casal catarinense a atacar um banco e uma agência dos Correios, um dos policiais detidos em Parobé foi liberado ontem (16). A ordem para arrolá-lo como testemunha e liberá-lo partiu da Corregedoria da BM (Brigada Militar), que entendeu que não há provas de participação do soldado.
Em entrevista ao Jornal NH, ele declarou que não chegou a ser preso – apenas esteve à disposição da ocorrência. Ele afirmou que se sente “injustiçado e constrangido”. Os nomes dos acusados de participação no crime e do soldado liberado não foram confirmados pela BM, sob argumento de que os fatos seguem em investigação.
O soldado liberado poderá voltar ao trabalho normalmente. Os outros quatro acusados estão presos em Porto Alegre.
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O caso
Conforme o comandante do CRPO (Comando Regional de Policiamento Ostensivo) do Vale dos Sinos, Aroldo Edison Knebel, policiais eram “olheiros” dos criminosos, avisando quando outras viaturas eram deslocadas para ocorrências. Os dois catarinenses seguem presos.
