A greve dos caminhoneiros teve início nesta segunda-feira (1º) após convocação de entidades que representam o setor. A paralisação, no entanto, não é consenso na categoria, e enfrenta oposição de grupos patronais e do setor produtivo, ao contrário da realizada em 2018.
Dados da PRF (Polícia Rodoviária Federal) apontam que “não há nenhum ponto de bloqueio ou retenção total ou parcial”. Há pontos com manifestações em pontos isolados do país.
No Rio Grande do Sul, conforme a PRF e o CRBM (Comando Rodoviário da Brigada Militar), não há pontos de manifestação com bloqueio de estradas.
Em São Paulo, um grupo de caminhoneiros interrompeu o trânsito em duas faixas da rodovia Castello Branco, na altura de Barueri, região metropolitana da capital paulista. Na Bahia, manifestantes protestavam na rodovia estadual BA-526, localizada na região metropolitana da capital baiana.
Entre outras reivindicações, os caminhoneiros querem redução de cobrança de PIS/Cofins sobre o óleo diesel, o aumento e cumprimento da tabela do piso mínimo do frete, estabelecido em 2018 após a paralisação de 11 dias, modificação da redação do projeto 4199/2020, o BR do Mar, sobre cabotagem, aposentadoria especial para o setor, um marco regulatório do transporte, entre outros pedidos.