Neste momento, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco; o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia; a diretora substituta do Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde, Greice Madeleine Ikeda do Carmo; o diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis, Eduardo Marques Macário; participam de entrevista, no Palácio do Planalto, sobre vigilância em saúde e atualização das entregas de insumos hospitalares durante a pandemia de covid-19
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De acordo com o levantamento do ministério divulgado ontem (23), covid-19 já infectou 1,14 milhões de brasileiros. Até o momento, 613.345 pacientes foram recuperados. Mais de 52 mil óbitos foram registrados.
Mais da metade das pessoas nas favelas não se previne contra o novo coronavírus
Mais da metade dos moradores de favelas, 51%, não consegue seguir as medidas de prevenção ao contágio do novo coronavírus (covid-19) como gostaria, mostra pesquisa divulgada hoje (24) pelo Datafavela, em uma parceria entre o Instituto Locomotiva e a Central Única das Favelas (Cufa). Foram ouvidas 3.321 pessoas.
Segundo o estudo, 39% dos residentes nessas comunidades estão procurando seguir as recomendações de isolamento social e uso de itens de proteção, mas nem sempre conseguem; enquanto 12% disseram que simplesmente não conseguem incorporar as medidas em suas vidas. Os que estão procurando se prevenir e não têm encontrado obstáculos somaram 41% e 8% disseram que não estão nem tentando se prevenir.
SP tem recorde de casos confirmados em um único dia: 9.347
O estado de São Paulo bateu hoje (24) o recorde de casos confirmados do novo coronavírus registrados em um único dia, com a notificação de 9.347 novas ocorrências nas últimas 24 horas.
Com isso, alcançou 238.822 casos confirmados de covid-19 [doença provocada pelo novo coronavírus] desde o início da pandemia.
Segundo o secretário estadual da Saúde, José Henrique Germann, o número de casos e de óbitos está dentro do cenário esperado pelo governo paulista para junho.
No Rio, contratos de saúde resultam em perda de R$ 1 bi em oito anos
Relatório da Controladoria Geral do Estado do Rio de Janeiro (CGE-RJ) mostrou que as irregularidades e os problemas na fiscalização de organizações sociais (OS) que gerenciam unidades de saúde do estado resultaram na perda de R$ 1,02 bilhão no período de 2012 a 2019.
Uma auditoria feita em 2019 revelou que, entre as falhas nos contratos feitos pela Secretaria Estadual de Saúde, estão “graves problemas” relativos à falta de sistemas informatizados para prestação de contas e controle de gastos. Foram detectadas “fragilidades” no sistema de fiscalização financeira, que tem quantitativo insuficiente de servidores.
O órgão constatou ainda “inércia” da Secretaria Estadual de Saúde em cobrar infrações pelo descumprimento de cláusulas contratuais e legais.