As comemorações na Unicred Porto Alegre procuram ser um incentivo para que mais e mais pessoas se mobilizem no sentido de auxiliar àqueles que mais precisam. Com o propósito de fazer o bem, distribuindo a esperança para crianças e adultos, na festa de final de ano da empresa foram arrecadados mais de 120 quilos de alimentos.
As doações – produtos básicos como arroz, feijão, farinha, lentilha, enlatados e bolachas – foram entregues, nesta semana à ONG ViaVida Pró Doações e Transplantes, com sede, na rua São Mateus, 815, bairro Bom Jesus. Estes alimentos têm como destino a Pousada Solidariedade, que abriga e dá atendimento a quem está à espera de transplante, em fase de tratamento ou pós-transplante, e seus familiares.
Ao receber as doações, a presidente da ViaVida, Lucia Elbern, falou sobre a importância da parceria com a Unicred Porto Alegre, um dos fatos que concorreram para que este fosse “um bom ano para ViaVida”, segundo ela. “Ainda temos muitos desafios a vencer, mas estamos animados com as novas ações que desenvolveremos no próximo ano. Afinal, precisamos continuar atendendo com excelência os jovens e adultos que dependem de nosso trabalho”, afirma.
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De janeiro a outubro de 2019, o projeto assistencial Pousada Solidariedade prestou 4.700 atendimentos e proporcionou hospedagem a 480 pessoas, com alimentação básica, assistência social e serviços de apoio pedagógico e psicológico, além de oficinas de culinária, artesanato, informática, entre outros.
Segundo o presidente da Unicred Porto Alegre, José Cesar Boeira, a solidariedade está em todas as ações da cooperativa. “Está presente nos valores do cooperativismo e, por isto, quando reunimos nossos colaboradores e cooperados, temos a certeza de sempre contar com um gesto de boa vontade, em relação aos que mais precisam”, salientou.
No caso específico da doação de órgãos, doutor Boeira explica que a cooperativa vem integrando um forte movimento para chamar a atenção de gestores da administração pública e líderes políticos quanto à necessidade de levar o assunto aos bancos escolares. “Precisamos de divulgação, de campanhas permanentes de incentivo à doação de órgãos, mas acredito que seremos mais eficazes se conseguirmos no futuro inserir esta pauta nos currículos das escolas”, afirmou.
