A Secretaria Municipal de Saúde registrou 1.396 atendimentos médicos nos sete postos de saúde montados pela prefeitura na Passarela do Samba, nos quatro dias de desfiles das escolas dos Grupo de Acesso e Principal. Desse total, 51 pessoas atendidas tiveram que ser transferidas para os hospitais da região.
Os números foram inferiores ao do Carnaval de 2018, quando foram registrados 1.817 atendimentos de pessoas que buscaram assistência nos postos de saúde. A redução no número de atendimentos, segundo a prefeitura, se deve à temperatura mais amena nesses dias momescos. Já o número de transferência para os hospitais da rede, no entanto, subiram.
Somente na segunda noite de desfiles do Grupo Especial, foram atendidos 570 foliões. Desses, 41 foram transferidos para hospitais da rede municipal de saúde, de prontidão para receber os casos mais graves.
A maioria dos atendimentos foi por mal estar devido ao calor ou à ingestão de bebidas alcoólicas ou outras drogas, sinais de desidratação, picos de hipertensão, torções e pequenos traumas.
Blocos
Nos quatro postos montados para atender ao circuito dos blocos, profissionais da Secretaria Municipal de Saúde atenderam, na segunda-feira (4), 85 pessoas, sendo que sete pessoas foram transferidas para hospitais da rede.
Desde sexta-feira (1), os quatro postos montados para atendimento aos blocos já realizaram 409 atendimentos com 44 transferências para unidades da rede municipal.
Desde a abertura oficial do carnaval, o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro, o mais próximo à Marquês de Sapucaí, recebeu 84 foliões em busca de assistência médica. No Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, foram atendidos 62 foliões. O Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, recebeu 16 foliões, e o hospital Albert Schweitzer, atendeu 4 pessoas.