Vazamento de gás suspende jornada de trabalho na Celulose Riograndense

Vazamento de gás tóxico fez a Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) fechar a nova linha de produção da Celulose Riograndense, em Guaíba. Funcionários foram hospitalizados por causa de intoxicação, conforme a Fepam.
A fuga de dióxido de cloro, ontem (20), provocou a intoxicação de cerca de 15 funcionários da Celulose Riograndense. O grupo foi internado com enjoo, mas o estado de saúde deles não é considerado grave.
Segundo a Fepam, a planta Guaíba2 foi isolada por conta do vazamento e a jornada de trabalho de toda a planta afetada foi suspensa até a apresentação de um relatório. A CMPC, empresa dona da Celulose Riograndense, deve ser multada pela Fepam por causa do vazamento do dióxido de cloro, que só é tóxico em altas concentrações.
Ao mesmo tempo em que elogiou as iniciativas do governo para estimular o setor, Rocha fez críticas a instituições financeiras que têm criado dificuldades para o crédito necessário à execução dos investimentos previstos em contratos.