Nesta quarta feira (26), a assessoria do Cabify entrou em contato com a redação do Agora no RS para ressaltar o posicionamento da empresa sobre o caso do motorista de aplicativo que foi condenado a prisão pelo estupro de uma passageira.
O caso aconteceu em fevereiro de 2017, depois que a vítima fez uma chamada no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre.
A Cabify lamentou o ocorrido reportado pela passageira, sendo que o motorista foi condenado em primeira instância pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e que o processo segue em segredo de Justiça.
“A empresa reforça que bloqueou o motorista parceiro ao tomar conhecimento do caso, prestou esclarecimentos e auxiliou a passageira na recuperação do celular”, diz em nota.
“A empresa acredita que todos têm o direito de ir e vir em um ambiente seguro e repudia qualquer tipo de violência em relação aos passageiros e motoristas parceiros – independente do gênero, raça, credo, sexualidade. Além disso, a empresa sempre está à disposição das autoridades locais no sentido de auxiliar em quaisquer investigações”, completa.
A Cabify também ressaltou que sempre realizou um “processo rigoroso para o cadastramento de motoristas parceiros, que inclui a verificação de documentos como a certidão de antecedentes criminais atualizada no âmbito estadual e federal, além de realizar conferência de documentos e exame toxicológico”.
A identidade do motorista não foi divulgada.